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sábado, 28 de abril de 2012

DIA DA EDUCAÇÃO


A boa educação é a base para uma nação evoluída e justa. Isso quer dizer que, se as pessoas têm oportunidade de acesso a uma educação de qualidade, aumentam as chances de elas terem uma vida digna e de exercerem a cidadania de forma plena, colocando em prática tanto seus direitos como suas obrigações.
educação é um direito fundamental de todos os brasileiros e um dever do Estado. É o que está escrito na Constituição (a Lei Maior do nosso país). Além disso, a educaçãoabre portas para outros direitos, como saúde, trabalho e lazer.
Portanto, o tema educação engloba toda a sociedade brasileira, em todas as idades (crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos), nos mais variados níveis de ensino (educação infantil, educação básica, educação de jovens e adultos, educaçãouniversitária), em todas as classes econômicas e em todos os estados brasileiros.

Educação na prática: o papel da família e da escola
O processo de educação começa com a família: os pais ensinam aos filhos o que julgam ser certo e como devem se comportar. Isso acontece principalmente com o exemplo que dão no dia a dia, por meio de sua forma de agir dentro de casa e de se relacionar com o mundo de forma geral.
Mas a estrutura familiar é proporcionada por quem cria e convive com a criança ou adolescente, e não necessariamente pelos pais biológicos. O fundamental é a criança se sentir amada e ter referências e ensinamentos que a ajudem a "ler o mundo" e a se comportar dentro e fora de casa.
A figura da família é complementada pela escola, que, além de ensinar a vida em sociedade, habilita o jovem para escolher um ofício e ser economicamente produtivo. Também é importante escolher uma área de atuação e se especializar, pois as novas tecnologias e conhecimentos exigem uma formação cada vez maior dos candidatos aos novos empregos.

Os problemas da educação no Brasil
Boa parte da população não tem acesso ao Ensino Fundamental. Erradicar o analfabetismo é uma meta que o Brasil ainda não alcançou. Por outro lado, nas últimas décadas, houve redução do analfabetismo e elevação do nível de instrução dapopulação.
Alguns dos proncipais problemas que a educação enfrenta no Brasil são:
  • os prejuízos relacionados com desvio e má aplicação do dinheiro público;
  • a ineficiente fiscalização dos órgãos responsáveis, tanto da aplicação dos recursos públicos, quanto no cumprimento das normas e diretrizes ditadas pelo MEC para o funcionamento das instituições de ensino superior.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

DICA DE UMA BOA LEITURA


LITERATURA DE CORDEL

Há algum tempo, o mercado vem recebendo uma série de livros que fazem releituras de textos clássicos a partir da literatura de cordel. Durante muito tempo, essa literatura foi relegada a segundo plano, como uma literatura menor e ,de certa forma, isso também ocorreu com a própria literatura infantil, em menor grau. O mais interessante é pensar que é a  partir  da própria literatura infantil que se  resgata a literatura de cordel e inicia-se um processo distinto , agora o espaço do cordel  não será somente em  feiras e praças de nossos interiores e centros urbanos, mas também em nossas livrarias e pertinho de nossas crianças.  
Hoje preparei uma excelente dica de leitura,  uma adaptação,com belíssimas ilustrações, do conto Patinho Feio para a linguagem de cordel. 




 Enfim o ovo apareceu picado, ouviu-se um pic pic, e saiu um patinho mais forte que os outros, muito feio e desajeitado (...) No intuito de levar ao conhecimento da cultura de cordel à nova geração de leitores, surgiu esta bela obra, onde os autores adaptaram para linguagem de cordel com suas maravilhosas ilustrações.



quinta-feira, 26 de abril de 2012

RAÍZES EM MOVIMENTO



EM BREVE, IREMOS PRODUZIR TRABALHOS COM OS MENINOS DO  RAÍZES EM MOVIMENTO. O RAÍZES É UM GRUPO DE GRAFITE QUE DESENVOLVE UM FORTE TRABALHO SOCIAL JUNTO À COMUNIDADE  DO COMPLEXO DO ALEMÃO.

O DESEJO DA ESCOLA JÁ ERA ANTIGO DE DESENVOLVER GRAFITES  COM A PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS E POR ESSE MOTIVO ESTAMOS CONVIDANDO O GRUPO PARA COMEÇAR A DISCUTIR NOVAS PROPOSTAS DE INTERAÇÃO COM OS ALUNOS E COM O ESPAÇO  FÍSICO.



A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos. A definição mais popular diz que o grafite é um tipo de inscrição feita em paredes. Existem relatos e vestígios dessa arte desde o Império Romano. Seu aparecimento na Idade Contemporânea se deu na década de 1970, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Alguns jovens começaram a deixar suas marcas nas paredes da cidade e, algum tempo depois, essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos.
O grafite está ligado diretamente a vários movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento, o grafite é a forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas.
O grafite foi introduzido no Brasil no final da década de 1970, em São Paulo. Os brasileiros não se contentaram com o grafite norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque brasileiro. O estilo do grafite brasileiro é reconhecido entre os melhores de todo o mundo.
Muitas polêmicas giram em torno desse movimento artístico, pois de um lado o grafite é desempenhado com qualidade artística, e do outro não passa de poluição visual e vandalismo. A pichação ou vandalismo é caracterizado pelo ato de escrever em muros, edifícios, monumentos e vias públicas. Os materiais utilizados pelos grafiteiros vão desde tradicionais latas de spray até o látex.


Principais termos e gírias utilizadas nessa arte;

• Grafiteiro/writter: o artista que pinta.
• Bite: imitar o estilo de outro grafiteiro.
 Crew: é um conjunto de grafiteiros que se reúne para pintar ao mesmo tempo.
• Tag: é a assinatura de grafiteiro.
• Toy: é o grafiteiro iniciante.
• Spot: lugar onde é praticada a arte do grafitismo.

Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola.com

HISTÓRICO:

O Grupo Sócio Cultural Raízes em Movimento surgiu em outubro de 2001, no Complexo do Alemão – Região da Leopoldina, Zona Norte do Rio de Janeiro, a partir de um grupo formado por jovens e universitários moradores da área ou envolvidos em trabalhos sociais na região.
Inicialmente o grupo contabilizou as potencialidades e recursos existentes – materiais, humanos e articulações – para traçar as primeiras estratégias de atuação. As primeiras atuações do grupo foram: trabalhar a questão ambiental, promover atividades esportivas e ações para a educação e cultura, além da capacitação constante de seus integrantes para o fortalecimento institucional.


GRAFITE - NOVA YORK - http://www.keithharing.com.br/

quarta-feira, 25 de abril de 2012

FALA SÉRIO, THALITA, VOCÊ É UM SUCESSO!!


THALITA REBOUÇAS É MESMO UM SUCESSO!! UMA ESCRITORA JOVEM QUE CONSEGUE  ARRASTAR MILHARES DE  FÃS PELO BRASIL INTEIRO E ATÉ  NO EXTERIOR. É UM COLÍRIO PARA OS OLHOS DE TANTA BELEZA E NÃO É SOMENTE BELEZA FÍSICA, THALITA TEM UMA ENERGIA QUE CONTAGIA A TODOS. 



PEDRO BANDEIRA E THALITA


THALITA E SUAS FÃS NA FNLIJ


THALITA E REBECA

                                                             THALITA E LUIZA


ESTAR NOS ESPAÇOS DE LEITURA TAMBÉM É A CHANCE DE ENCONTRARMOS MUITAS PESSOAS LEGAIS. VEJA SÓ AS FÃS DA THALITA, DUAS MENINAS INCRÍVEIS QUE CURTEM LEITURA, CONHECEM VÁRIOS ESCRITORES E SABEM O VALOR DA LEITURA EM SUAS VIDAS. MENINAS, SORTE SEMPRE E BOAS LEITURAS !!

Sempre que eu visito escolas aparece um adolescente que fala na minha cara, sem a menorrrr vergonha: "Ler é chato". Como sei que ler é o oposto de chato, em 2004 resolvi criar a campanha "LER É BACANA".
Também usei outras frases, como "Ler é irado" e "Ler é tuuudo de bom!". No fundo, claro, a mensagem é a mesma: adolescentes, percam a implicância com os livros e entendam que o hábito da leitura é maravilhoso!



CRÍTICA LITERÁRIA:
Nunca tratei, neste espaço, de literatura juvenil – mas não por julgá-la um gênero menor: uma das minhas escritoras prediletas, Lygia Bojunga, escreve predominantemente livros juvenis, e eu mesmo estou envolvido em alguns projetos literários para o público jovem; o que ocorre é que colaboro com veículos que me pedem livros dirigidos para o leitor adulto, e por isso dificilmente vêm às minhas mãos títulos que fogem a esse gênero. Apesar disso, penso que a boa literatura não se deixa restringir por categorias etárias; o que é necessário é ler cada obra dentro de sua proposta – e um bom livro rotulado como infantil ou juvenil pode muito bem transcender o público a que inicialmente se dirigia: veja-se, sobretudo, o singular caso de Lewis Carroll.

Por outro lado, a decisão de ler um dos livros de Thalita Rebouças veio-me como uma espécie de desafio. Tive a curiosidade despertada quando me deparei com uma pequena nota em que Thalita anunciava aos seus leitores e às suas leitoras que estaria presente na Bienal do Livro todos os dias, no estande de sua editora, à disposição de quem quisesse encontrá-la – uma admirável demonstração de respeito ao público leitor. Não obstante, se visitamos o seu site, logo percebemos que essa disponibilidade não é nada incomum: Thalita disponibiliza abertamente seu email, facilita visitas a escolas, expõe fotos com leitoras e leitores, cria vídeos em que responde às perguntas que seu público lhe envia – nos quais, aliás, revela uma extraordinária capacidade de comunicação. Mas haveria aí alguma estratégia – quer dizer: será que o sucesso da Thalita autora deve-se ao carisma e à presença da Thalita comunicadora? Motivado por essa questão é que decidi ler seu novo livro: Fala sério, pai! (Rocco, 2009) – que, como esperado, já galga os degraus dos best-sellers adolescentes.

Ao contrário do (fiel) público da escritora, comecei a leitura sem ter tido nenhum contato prévio com Malu, a protagonista dos outros livros da série “Fala sério”; isso, contudo, não representou um obstáculo, já que todos os elementos necessários para a compreensão do texto estão presentes na história narrada. Composto por pequenos textos que registram desde o momento em que Armando, o pai de Malu, recebe a notícia da gravidez de sua esposa até o momento em que a jovem sai de casa, aos 21 anos, Fala sério, pai! tem seu foco na – sempre instável – relação entre pai e filha. Construído essencialmente sobre diálogos, o texto de Thalita Rebouças é leve, ágil e bem-humorado; se a isso somarmos a estratégica opção de conceder a voz a Armando, na primeira parte do livro, e a Malu, na segunda parte, chegamos à fórmula que já se revelara bem sucedida no primeiro livro da série (Fala sério, mãe!): Thalita faz um livro que se destina não apenas às adolescentes, mas também aos seus pais – e está aí o seu grande mérito como autora: se para as jovens o livro funciona como um espelho que, ao retratar seu próprio comportamento, pode ajudá-las a construir sua própria identidade, os adultos encontram no livro uma bem-humorada fonte de entretenimento.

Fala sério, pai! é um livro solar, em que não há grandes conflitos ou questionamentos; se o texto registra, em certos momentos, os valores próprios de uma sociedade que ainda reproduz certos padrões e resiste a aceitar certas diferenças, sobretudo no tocante à sexualidade, Thalita parece por outro lado preocupada em defender valores mais democráticos, embora nem sempre isso ocorra de forma explícita. É possível que isso ocorra por conta do lugar de transição que ela ocupa: Thalita Rebouças não é apenas uma escritora para jovens; ela é sobretudo representante de uma nova forma de literatura juvenil cujo foco não é a orientação moral, mas o registro ficcional de modos de comportamento – é ao ver-se retratado nas histórias que o seu público encontra instrumentos para buscar, por conta própria, novas formas de agir. Resta esperar que a autora resista à crescente pressão para escrever para o público adulto (o que, diga-se de passagem, reflete um sistema de valores que ainda considera menor a literatura infantil e juvenil) e prossiga explorando essa senda que pode, ao fim, levar à construção de um mundo mais igualitário e democrático. Thalita Rebouças, afinal de contas, fala sério.

BIOGRAFIA:

Sou fofa. Pelo menos é o que dizem as boas línguas.
Nasci no dia 10 de novembro de 1974, sou carioquésima (daquelas que louvam o Rio e agradecem diariamente por ser de uma cidade tão linda e especial), empolgada, teimosa, escorpiana, portelense, Fluminensesesê!, abracenta, sorridente, chata à beça na TPM, chorona (do tipo ridícula, choro até vendo comercial de detergente), alucinada por sambas e marchinhas de Carnaval, louca por brigadeiro (para comer de colher) e adrenalina — já saltei de pára-quedas e asa-delta algumas vezes — e viciada em algumas séries de TV (Friends, Seinfeld, Sex and The City, Big Bang Theory e Brothers and Sisters são minhas preferidas).

A vontade de escrever nasceu quando eu era criança. Do alto dos meus 10 anos eu me autodenominava "fazedora de livros", já que cuidava de todos os detalhes pessoalmente.

Era eu quem desenhava a capa, transformava os papéis em livro com a ajuda do grampeador, criava as ilustrações, escrevia e revisava tudinho, para que o texto não tivesse nem um acento errado (desde pequena sou fanática por acento, sei todas as regras de cor desde a primeira aula de Português que abordou o assunto. Resumindo, coisa de C.D.F. :o).

Quando terminei o segundo grau, prestei vestibular para Direito, certíssima de que era a carreira dos meus sonhos. Agüentei dois anos, mas acabei por solucionar a cruel questão "tranco ou não tranco a faculdade?" mudando de mala e cuia para o curso de Jornalismo, que amei desde o primeiro dia de aula.

Trabalhei em empresas muito legais, como a Gazeta Mercantil, o Lance!, a TV Globo e a FSB Comunicações.

Em 2001, quando os livros começaram a dar certo, resolvi apostar no meu sonho de pirralha e investir seriamente na carreira de escritora. Dei umas férias para a jornalista que mora em mim. O que eu gosto é de inventar histórias, aumentar um ponto -- ou vários.

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terça-feira, 24 de abril de 2012

LUIZA PROMETEU - ELA QUER CONHECER A LEVY NEVES



LUIZA TRIGO ESTEVE NA FNLIJ PARA LANÇAR SEU NOVO LIVRO CARNAVAL. ELA CONVERSOU COM VÁRIAS CRIANÇAS E JOVENS PARA DIVULGAR O SEU TRABALHO NOVO CARNAVAL , APROVEITAMOS PARA TIRAR FOTO COM ELA E BRINCAMOS: "VAMOS APROVEITAR, ENQUANTO ELA NÃO VIRA UMA THALITA REBOUÇAS!!"
CONVERSEI COM ELA SOBRE A POSSIBILIDADE DE FAZERMOS UMA ENTREVISTA PARA O BLOG, ELA NÃO SÓ ACEITOU COMO PROMETEU  COMPARECER EM NOSSA ESCOLA PARA UMA RÁPIDA VISITINHA . ADOREIIIII!! 
VAMOS VALORIZAR NOSSOS ESCRITORES E AJUDÁ-LOS A DIVULGAR SUAS OBRAS.




                                                 LIVRO DA ESCRITORA LUIZA TRIGO


Gabi é uma menina super fofa e muito divertida. Ao ver o ex beijando outra menina, Gabi decide esquecer seu passado negro indo para o Carnaval de Recife. Lá o objetivo dela é o de quase todos os foliões, dançar, se divertir e beijar muito! Mas… o que ela não esperava acontece! O coração bate mais forte por um menino de lá e de repente ela se vê metida em várias confusões e problemas, mas o maior deles é o fim do carnaval que traz com ele a despedida dos amigos e do amor que lá nasceu.
 “Carnaval” é o sua estreia como escritora. Quando foi que você decidiu que queria escrever livros?
Acho que nunca decidi ser escritora. Nasci numa família de artista, dentro do teatro, então, desde pequena adoro inventar e contar histórias. E sempre que leio um livro que gosto muito, fico com aquela vontade de contar algo tão legal quanto. Carnaval veio de repente, eu não estava esperando, nem planejando, foi muito inesperado. Depois que eu fui vendo que eu gostava mesmo de escrever, criei mais algumas outras coisinhas e estou nesse caminho, torcendo pra ver se dá certo. (Risos)

Qdo vc começou a escrever o “Carnaval”? E quando terminou?
Escrevi o livro na última semana de setembro de 2008. No sétimo dia o livro estava finalizado. Eu costumo dizer que um santo baixou em mim. (Risos)

Eu devorei o livro! É muito divertido! O que te inspirou a escrever essa história?
Eu estava lendo, na época, a saga Crepúsculo. E como toda fã da série, eu me apaixonei por aquele vampiro. (Risos) Mas enquanto  lia, eu sentia a necessidade de me apaixonar por um personagem real, alguém que eu pudesse encontrar na esquina, conhecer num bar. Então, eu resolvi a partir disso criar uma estória onde não houvesse fantasia, a não ser a da nossa própria imaginação. Daí eu juntei isso com a saudade que eu estava dos meus amigos em Recife, mais o carnaval que tinha passado lá no mesmo ano e tcharan, deu no que deu. (Risos)

A adolescência é uma época muito agitada e cheia de amores e desamores. Você pretende escrever mais livros para esse público?
Pretendo e já tenho algumas ideias. O adolescente é um ótimo leitor, eles mergulham na história, vibram, riem, choram… Eu adoro essa fase por causa disso e também porque me identifico um pouco com eles. (Risos). Acho que escrevi o livro pensando muito no que eu gostaria de ler.

O Carnaval de Recife é uma delícia! Como você costuma curtir essa época do ano?
Ultimamente choramingando por não estar em Recife. (Risos). Depois que você passa o carnaval lá, é difícil ficar longe.
Mas depende muito do humor e astral do ano. Esse ano eu fui descansar em Itaipava, ano passado passei nos bloquinhos do Rio. E assim vai. Mas ano que vem!!! Ahh… eu quero ir pra Recife, dançar frevo, coco e maracatu! (Risos)

Como foi o processo de publicação? É muito difícil lançar um livro?
Eu fui muito teimosa quanto a editora. Desde o inicio eu queria a Rocco, então eu arrumei um contato na casa para saber como funcionava, pra onde mandar, qual o formato certo… Conversando com menina (editora de livros internacionais, na época) ela acabou ficando muito curiosa com a minha estória e pediu pra ler. Então eu acabei mandando diretamente para ela. Dois meses depois e nenhuma unha nos dedos, eu recebi um email maravilhoso, falando tudo que o livro tinha de bom e ainda perguntando se eu pensava em escrever uma continuação. Isso tudo foi ainda em 2008, mas como ela não era editora nacional, teve que passar para eles e aí demorou um bocado. Fui assinar contrato só em 2010 e lançar o livro agora.

Quais seus livros favoritos? 
O favorito é “Orgulho e Preconceito” da Jane Austen, não tenho nem dúvida, ela é minha escritora favorita. Depois a lista se mistura entre autores e títulos, pode? Harry Potter, O Hobbit, O Iluminado, Mario Quintana, Shakespeare, Martha Medeiros… Ah, e como você, adoro Tim Burton, os livros dele são incríveis! (Risos)



segunda-feira, 23 de abril de 2012


  



                                                                       ZIRALDO


Mais uma vez, o Salão FNLIJ contou com a presença de Ziraldo, autografando seus livros.

BIOGRAFIA:
Ziraldo Alves Pinto nasceu no dia 24 de outubro de 1932, em Caratinga, Minas Gerais. Começou sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas de expressão, como Jornal do Brasil, O Cruzeiro, Folha de Minas, etc. Além de pintor, é cartazista, jornalista, teatrólogo, chargista, caricaturista e escritor. saci pererê

A fama começou a vir nos anos 60, com o lançamento da primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor: A Turma do Pererê. Durante a Ditadura Militar (1964-1984) fundou com outros humoristas O Pasquim - um jornal não-conformista que fez escola, e até hoje nos deixa saudades. Seus quadrinhos para adultos, especialmente The Supermãe eMineirinho - o Comequieto, também contam com uma legião de admiradores. 

Em 1969 Ziraldo publicou o seu primeiro livro infantil, FLICTS, que conquistou fãs em todo o mundo. A partir de 1979 concentrou-se na produção de livros para crianças, e em 1980 lançou O Menino Maluquinho, um dos maiores fenômenos editoriais no Brasil de todos os tempos. O livro já foi adaptado com grande sucesso para teatro, quadrinhos, ópera infantil, videogame, Internet e cinema. Uma seqüência do filme deve ser lançada em breve! 

Os trabalhos de Ziraldo já foram traduzidos para diversos idiomas, como inglês, espanhol, alemão, francês, italiano e basco, e representam o talento e o humor brasileiros no mundo. Estão até expostos em museu! Ziraldo ilustrou o primeiro livro infantil brasileiro com versão integral on-line, em uma iniciativa pioneira. Conheça mais detalhes sobre a sua biografia e visite a sua galeria de fotos! 

SITE: www.ziraldo.com.br 


MENINO MALUQUINHO VIRTUAL
http://www.ziraldo.com/menino/mm7.htm
                                       

GALERIA DE FOTOS - FNLIJ


          Imprensa / Fotos
http://www.salaofnlij.com.br 

Data: 23/4/2012



Jorge Miguel Marinho lançou "A ideia que se esquecia", para jove


Leitura de texto de Bartolomeu Campos de Queirós, para Educadores

Edna Bueno passou a tarde no Salão, lançou livro e conversou com crianças e jovens.


















Elma desenhou e respondeu perguntas no Espaço Petrobras do Ilustrador.

"Quem quer brincar comigo", de Tino Freitas e ilustrações de Ivan Zigg

Leitor descobre "O Menino Maluquinho", de Ziraldo.




Ângelo Reis lançou "Sambaranha" no Espaço FNLIJ de Leitura



André Neves encantou a todos com seus desenhos

Linda platéia no lançamento de "Maroca e Deolindo", de André Neves
Data: 22/4/2012

Muitas opções de livros na Biblioteca FNLIJ/Petrobras para Crianças

Leitura em família

Bebês exploram os livros no espaço dedicado a eles.



Encontro com a ilustradora Elma

Na Biblioteca FNLIJ para Bebês, mães e filhos interagem com os livros

Ivan Zigg em uma performance no lançamento de seu livro "Psiu!"




No Espaço FNLIJ de Leitura, o ator Antonio Calloni, sua esposa Ilse Rodrigues Garro e o filho Pedro,

O apresentador Marcio Gomes, contando histórias para seus filhos

Pequenos leitores na Biblioteca FNLIJ para Bebês












A autora Ana Maria Machado lançou os livros "Histórias árabes" e "Histórias greco-romanas"

Guto Lins e o livro "O túnel do tempo"

Na saída, todas as crianças tem direito a levar um livro para casa.



Data: 21/4/2012

Pedro Bandeira esteve na Biblioteca FNLIJ/Petrobras para Crianças falando sobre seus novos projetos

Lançamento do livro "O menino que foi ao vento Norte" de Bia Bedran

Mais uma vez, o Salão FNLIJ contou com a presença de Ziraldo, autografando seus livros



Estevão Ciavatta e Regina Casé lançando mais alguns livros da "Coleção Um pé de quê?"

Eliardo França no Espaço Petrobras do Ilustrador

Lançamento do Livro de Rui de Oliveira "Quando Maria encontrou João"



Luiz antonio Aguiar, Flávia Côrtes e Caio Riter lançando seus livros na Biblioteca FNLIJ para Jovens

Bate-papo sobre a exposição "Linhas de Histórias - O reconhecimento do Livro Ilustrado", com Rui de

Lançamento "Palavras" de Guto Lins



A presença de Eliardo França e Mary França no 14º Salão FNLIJ do Livro

André Brown e Rosa Cuba Riche conversando sobre "Clássicos da Literatura em Quadrinhos"

São muitas as opções de livros na Biblioteca FNLIJ/Petrobras para Crianças


Data: 20/4/2012

Maté lançou "Cadê o Capitão Sardinha?"

Professores acompanham homenagem a Bartolomeu Campos de Queiroz

Crianças participam ativamente dos encontros



A canadense Kathy Kacer lançou 3 livros na Biblioteca para Jovens

Lançamento de "A história estranha de Eduardo Peçanha", de Gilberto Lacerda

Cris Eich lança "Do outro lado da rua", para crianças